sábado, 30 de junho de 2007

Nostrum, tékenfim.

O "Nostrum", finalmente na água.
Foram dezanove meses de sofrimento, o Miguel encomendou, esperou, desesperou, até que ele chegou.
Mais um veleiro na Marina d'Alhandra, a administração da M.A.M.A. deseja ao Miguel, as maiores felicidades ao leme da sua embarcação, no minimo que goze tanto quanto eu com a minha (um DC 740, a embarcação mais interessante do mundo e a mais bonita da Marina de Alhandra).
Miguel tem calma que jákátá.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Digno de Registo

Dia 29 de Junho de 2007, H.leg. 1730 venho a sair do meu barco e sou surpreendido pelo Zé Fita Métrica, que me diz, ó João anda cá ver esta. Realmente era um exemplar de Corvina digno de registo como podem verificar.
Acusou na balança 37 Kg.

Comprimento 1.560 mm


Os pescadores que trabalharam o peixe até á exaustão foram o Viriato e o José Nunes (vulgo "Zé da Fita Métrica), fica como exemplo a humildade e preserverança com que o Zé sai quase todos os dias para a pesca ao fim da tarde, digno merecedor deste troféu.
Ficha Técnica:
Embarcação: "O Encalhado"
Proprietário: Zé Nunes
Local: Alhandra
Fio de pesca: Nylon 0,50
Espécimen:
Nome Vulgar: Corvina
Nome Cientifico: Argirosomus Regius
Familia: Sparidae
Meio: Oceano
Profundidade:entre os 5 e 50 metros
Clima: Temperado
Patrocinador Oficial: "Cais 14" - Artigos de Pesca

Boletim Informativo - TROMBAS Nº 1 - Reportagem Cruzeiro do Tejo

Alhandra, 16 de Junho de 2007 ETD 1400
Makito e tripulação no Figaro Six "Oceanus"

Passagem na Zona de Azambuja, Tava ventinho.

Ó Cavalinhas, olhá refrega.

Depois de jantar regado pela chuva e não só, os talentos dançantes evidenciavam-se.

Atenção, o rapazinho não tá a fazer nenhum gesto obsceno, foi uma lesão contraida na infância, o rapazinho meteu mal o dedo onde não devia e ficou assim, uma Junta Médica deu-lhe mais 30% de capacidade.

Momento alto da noite, Alhandra a jogar fora fazia a festa e cantava em coro "O Homem do leme".

sábado, 23 de junho de 2007

Foi à 10 anos...


Foi à 10 anos, que o "Zézé" pediu para ficar 15 dias.
Final de tarde, um ilustre desconhecido entra para sócio da Secção de Vela do Alhandra Sporting Club, informa que tem um trimarã a precisar de reparação com a previsão de 15 dias estacionado na nossa rampa. Vai participar numa travessia oceanica e aguarda patrocinio.
15 dias depois o barco não volta para a água, vai para terra, terrenos da A.P.L. consternado o Zézé não vê patrocinio e tem a A.P.L ás costas.
3 anos depois é o inicio da requalificação da Zona Ribeirinha de Alhandra, a embarcação está parqueada no caminho das máquinas, o ´"Zézé" pede á "Etermar" para parar a obra por 15 dias, para ele poder acabar a reparação, então colocaria a embarcação na água e a obra seria retomada.
A embarcação é removida por uma grua da "Etermar", que com alguma meiguice causa alguns estragos e mais umas dores de cabeça.
As coisas voltam á normalidade, o "Zézé" continua a frequentar o clube, balneários, etc, os putos queixam-se que ele é que gasta o gel de banho e o gáz.
Decorre o ano de 2002, estou a frequentar o curso de Patrão de Costa, falamos de navegadores portugueses, eis que alguem pergunta: quem sabe onde anda o "Zézé"?
-Por acaso tá em Alhandra, alguem o quer?
Não, era só por saber.
2005 tou a passear no parque de reparações da doca de Belém, meto conversa com o proprietário de uma embarcação que está a ser reparada, digo que sou de Alhandra.
Alhandra? Não é lá que está o "Zézé"?
-Desculpe, mas como é que o senhor conhece o "Zézé?
O "Zézé é o mais conhecido dos navegadores desconhecidos.
-Fiquei convencido.
O "Zézé" ama o seu barco, de todos os momentos que privei com ele, custou-me imenso ter de telefonar a informar que o seu barco partiu a amarra e estava a ser empurrado contra as pedras numa sulada em Alhandra, ele estava longe, fez-se o pedido de socorro aos Bombeiros de Alhandra que conseguiram salvar a embarcação sem danos de maior.
Hoje encontra-se fundeada frente ao museu de Alhandra, (não sei se isto tem algum significado oculto) o "Cigano do Mar" não tem aparecido, espero que o Oliveira (Maião) não venha a ter razão quando lhe disse que aquilo nunca mais ia navegar.
Como o "Zézé" me costumava dizer:
"Não há nada mais bonito que um trimarã a navegar á vela".
Um grande abraço para o "Zézé" d'Alhandra.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Dizem que são umas espécies de barcos

PIU-PIU I - A pairar em Valada do Ribatejo, acreditem isto é uma embarcação e está registado como tal, e o proprietário conseguia ir á proa levantar o ferro, algo de muito ruim se passa nas leis da fisica.
Proeza das proezas, dava para passar 3 meses de férias.
Acreditem que estou a falar a sério e apresento testemunhas.



PIU-PIU II - Agora sim, já temos outras condições, versão com recreio coberto, WC, dupla motorização e versão Tunning (Flaps), os 3 meses em Valada ninguem lhos tira.



A Medusa - Pois, palavras para quê, teve que ser colocada na água para os fiscais da Camara Municipal de VFX finalmente acreditarem que aquelas obras todas eram num barco, já merecia um projecto de construção aprovado e respectiva licença de construção.

Dedicado ao Sr. Fernando e Sr. Amaral, deste vosso amigo e "que a MAMA esteja convosco", (acho que já ouvi qualquer coisa parecida no Star Wars).

quarta-feira, 6 de junho de 2007

3º Cruzeiro Alhandra - Cascais - Alhandra

Vai-se realizar nos próximos dias 16, 17, 18 e 19 de Agosto o 3º Cruzeiro a Cascais.
As inscrições estarão apenas abertas a Sócios e simpatizantes da MAMA, não serão admitidos penduras.
Os interessados em participar deverão contactar a Organização a fim de a mesma avaliar se os mesmos reunem as condições necessárias para poderem participar, condições essas que serão segundo critérios da Organização (não divulgados), a qual será soberana.
Posteriormente será aqui publicado o respectivo programa das festas.
Os participantes viajam por sua conta e risco, a Organização (se é que existe) não se responsabiliza por nada.
A Organização

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Sócio Nº 4 - Dani


Ora aqui temos o nosso Sócio nº 4, Daniel Cavaleiro "Dani", morador assíduo da nossa marina, é com toda a honra que lhe damos a entrada directa para a nossa associação.
Daniel Francês, português de Alhandra, passou maus bocados em Marrocos, foi em Junho para a àfrica do sul, saiu de Alhandra em manga de cava, fez escala em Itália, chegou a Joanesburgo com 5º negativos e neve, estamos no inverno, o piloto enganou-se, voltou para Alhandra, deixou a mota em França, navegou no nevoeiro de Cascais, estava perdido lançou ferro, o nevoeiro levantou, havia tourada na baía, (estamos a 2 metros da praia e está um touro ao lado do barco), levou á frente a boia do emissário da guia quando trazia o "Sheherazade" da Nazaré , encalhanços no Tejo, lavagens de pés no lavatório do balneário da Marina de Cascais, passeios a Valada.
Um Marinheiro na terra dos Marinheiros, Cagaréu de Alhandra.

Navegador por instinto, GANDA DANI!!!!

sexta-feira, 1 de junho de 2007

O "Mega" está de volta


Pois è, o Mega vendeu o "Talisca", o tal que foi do Chico Albino, já se adivinhava que não podia ficar muito tempo sem embarcação, deu as suas voltas e aterrou em Bayona, onde comprou este biquilha, (a marca não digo), e como o bom filho á casa torna, regressou á marina de Alhandra com embarcação "nova", após 2 dias de mar de Bayona a Alhandra sem escala.

Após um início de incendio na Regata de Belem a Alhandra, a embarcação está de novo operacional.
Achamos só que o nome não se adapta bem ás àguas do Tejo, deixamos algumas sugestões:
Fataça Prateada, Robalo Dourado, Corvina Amarela, Sereia do Tejo, Amor de Mãe, Minhoca da Lama, Etc.
A MAMA já testou a embarcação e gostou do comportamento.

Este velejador de Alhandra já conta no seu palmarés algumas viagens invejáveis:

Lisboa - La Rochelle; Açores - Lisboa; Viana - Lisboa; Nice - Alhandra; Bayona - Alhandra.

Nome: Rui Cabrita

Habilitações: Patrão de Alto Mar

Contacto para transportes por mar: 966 892 359

Comunicado 01/07: Adriças a bater nos mastros

Em cumprimento do assunto em epigrafe, solicitamos aos proprietários das embarcações (á vela), o favor de não deixarem as adriças encostadas aos mastros, como é do conhecimento geral, quando o vento se faz sentir com alguma intensidade o ruido que até pode ser giro ao principio (principalmente para quem está em terra a "ouvir os sininhos"), torna-se incomodativo para quem tiver intensões de pernoitar a bordo.
Já basta o Karaoke até ás 2 da manhã no bar, as ressacas até ás 3 no passeio pedonal, quando as coisas ficam sossegadas e pensamos que finalmente vamos dormir, começamos a ouvir as adriças a bater nos mastros, dá logo vontade de as transformar em cabos de amarração.
Não nos podemos esquecer que não temos muito tempo para dormir porque, ás 7 chegam os gajos da pesca a meter barcos na água e a bater em tudo o que não se desvia.
A quem não souber como actuar de modo a que as adriças não produzam o respectivo ruido, sugerimos que as prendam ao varandim.
A MAMA está na disposição de efectuar acções de formação com a duração aproximada de 2 minutos a quem quiser aprender (o saber não ocupa espaço).
Falta só informar que esta situação tambem não abona nada a favor da saude das mesmas.

A Administração