Aos vinte e nove dias do mês de Dezembro, pelas 22 horas, do ano da graça de Deus Nosso Senhor de 2008, reuniram-se num famoso bar de Corsários, á beira Tejo plantado 4 Skippers Capitães da malta (e alguma tripulação), mais concretamente:
Cap. Carlos Bolock (N.V.Galileo); Cap. Miguel de Gomez (N.V.Nostrum); Cmdt Toka-Toka (N.V.Volare) e Cmdt El Ostrero (moderador convidado), tudo isto com o intuito de se discutir os pormenores do tão almejado Reveillon sur la riviere au Terreiro do Paço.
O inicio da reunião foi algo conturbado mostrando alguma desorientação por parte das partes envolvidas, inclusivé dando ouvidos a boatos vindos do exterior o que provocou certo mal estar, demonstrando que o moderador não estava devidamente preparado, passamos a breve resumo da acta da reunião.
TT - Posso sentar-me nesta mesa?
CB- Senta antes numa cadeira, ficas mais confortável.
TT - Então como é que é, vamos para baixo e a que horas?
MG – Vai estar mau tempo
(já começaram a desconversar)
TT – Então e depois? Whatses da probleme?
CB – Ah e tal, o Uinde Guru diz que vai tar vento, alguns quinze nozes.
TT – È da maneira que escusamos de levar frutos secos.
MG – Ah, mas o Uinde Guru também diz que vai tar a chover.
(Aqui o moderador teve mal, devia ter intervindo, informando que ninguém tinha pedido a opinião ao tal Guru, quando muito podia-se ter pedido o parecer do Ti Manel Gomes)
MG- Se tiver a chover não podemos sair do barco.
(Compreensível, tá a chover, temos de ficar no barco, mas também tenho conhecimento de situações de bom tempo, em que acontece o inverso, tá bom tempo e o people em vez de ficar no barco, pura e simplesmente, não sai do barco, alguém que compreenda)
MG – E temos de sair muito cedo, por causa da maré, ou então vamos contra a maré!
TT – Porra!! Só contrariedades, então vamos para cima, aproveitamos a maré e vamos para Punta Valada.
CB – Para aí vamos na Páscoa
TT – Então passamos aqui n’Alhandra que só cá vimos todos os dias.
E O – Vai buscar o Computador para tirarmos as teimas.
(Fazendo as respectivas consultas aos saites, ficou tudo na mesma)
TT – Saímos daqui, nem que seja para ir até Vila Franca e dormimos lá na marina.
CB – Ah, mas aquela marina faz muito barulho, os postes, as borrachas, e tal etc.
MG – Sim, mas se é só para ir até Vila Franca não vale a pena, só o trabalho que dá a desatar os cabos.
(O moderador não tava cá a fazer nada, a não ser dizer mal do computador)
TT – Em que ficamos, a reunião tem de acabar.
(Passa ao lado o Dani e diz: “se eu tivesse o barco na água, ia de qualquer maneira”, isso já nós sabemos, ele vai sempre de qualquer maneira)
Alguém pergunta: Onde anda o Cap. Paul Nunez? Era um bom gaijo para desempatar esta merda.
Alguém diz: Foi numa expedição para terras geladas, não faz cá falta.
MG – Então ficamos assim: encontramo-nos aqui depois de almoço no dia 31 e logo vemos.
Cap. Carlos Bolock (N.V.Galileo); Cap. Miguel de Gomez (N.V.Nostrum); Cmdt Toka-Toka (N.V.Volare) e Cmdt El Ostrero (moderador convidado), tudo isto com o intuito de se discutir os pormenores do tão almejado Reveillon sur la riviere au Terreiro do Paço.
O inicio da reunião foi algo conturbado mostrando alguma desorientação por parte das partes envolvidas, inclusivé dando ouvidos a boatos vindos do exterior o que provocou certo mal estar, demonstrando que o moderador não estava devidamente preparado, passamos a breve resumo da acta da reunião.
TT - Posso sentar-me nesta mesa?
CB- Senta antes numa cadeira, ficas mais confortável.
TT - Então como é que é, vamos para baixo e a que horas?
MG – Vai estar mau tempo
(já começaram a desconversar)
TT – Então e depois? Whatses da probleme?
CB – Ah e tal, o Uinde Guru diz que vai tar vento, alguns quinze nozes.
TT – È da maneira que escusamos de levar frutos secos.
MG – Ah, mas o Uinde Guru também diz que vai tar a chover.
(Aqui o moderador teve mal, devia ter intervindo, informando que ninguém tinha pedido a opinião ao tal Guru, quando muito podia-se ter pedido o parecer do Ti Manel Gomes)
MG- Se tiver a chover não podemos sair do barco.
(Compreensível, tá a chover, temos de ficar no barco, mas também tenho conhecimento de situações de bom tempo, em que acontece o inverso, tá bom tempo e o people em vez de ficar no barco, pura e simplesmente, não sai do barco, alguém que compreenda)
MG – E temos de sair muito cedo, por causa da maré, ou então vamos contra a maré!
TT – Porra!! Só contrariedades, então vamos para cima, aproveitamos a maré e vamos para Punta Valada.
CB – Para aí vamos na Páscoa
TT – Então passamos aqui n’Alhandra que só cá vimos todos os dias.
E O – Vai buscar o Computador para tirarmos as teimas.
(Fazendo as respectivas consultas aos saites, ficou tudo na mesma)
TT – Saímos daqui, nem que seja para ir até Vila Franca e dormimos lá na marina.
CB – Ah, mas aquela marina faz muito barulho, os postes, as borrachas, e tal etc.
MG – Sim, mas se é só para ir até Vila Franca não vale a pena, só o trabalho que dá a desatar os cabos.
(O moderador não tava cá a fazer nada, a não ser dizer mal do computador)
TT – Em que ficamos, a reunião tem de acabar.
(Passa ao lado o Dani e diz: “se eu tivesse o barco na água, ia de qualquer maneira”, isso já nós sabemos, ele vai sempre de qualquer maneira)
Alguém pergunta: Onde anda o Cap. Paul Nunez? Era um bom gaijo para desempatar esta merda.
Alguém diz: Foi numa expedição para terras geladas, não faz cá falta.
MG – Então ficamos assim: encontramo-nos aqui depois de almoço no dia 31 e logo vemos.
Conclusão:
Eu também estou a ver, vai tar de chuva e vento como dizia o outro, ninguém vai para lado nenhum, o people fica nos barcos a embebedar-se, quanto ao fogo de artificio, sempre posso queimar os fachos de mão e os very ligths fora de prazo, até se pode dar o caso de ir preso, sempre posso pedir prisão domiciliária, fico no barco.