quarta-feira, 14 de abril de 2010

A malhar, é que a gente se entende

Á pois é (bebé), e estávamos nós a malhar, a tentar organizar a próxima grande navegação oceânica, a dizer mal de quem nos lembrávamos, a conversa chegou aos navios (barcos grandes), e o Veiga lembrou-se de um antigo oficial da marinha mercante, comandava uma tripulação de filipinos, dizia-me ele, que o gajo ainda bebia mais que nós os dois quando nos juntamos, rematou para canto com um "o que é difícil, mas o gajo conseguia".

A bebida de cor escura efeverescente com pedras de gelo e limão, era da Marieke, que nestas coisas de dizer mal e malhar uns copos, não tem nada a ver como os dois da foto.

O Bolha, esse perdeu-se nas serranias de Montemor e só apareceu no outro dia ao almoço.

Ah, a foto foi deliberadamente e propositadamente usurpada e roubada do blogue "Mar adentro Ventosga", sei que foi uma acção má, muito má, mas ele fez o mesmo ao xarroco.

domingo, 11 de abril de 2010

I Festival Náutico Paralelo

Realizou-se neste domingo o "I Festival Náutico Paralelo", face aos veraneantes que passavam no passadão, á realização da feira de artesanato e á demonstração dos veiculos "Segway", e á presença da Exma Srª Presidente da CMVFX, decidimos assim como quem não quer a coisa, organizar o evento em epigrafge.



O Bigaretta teve honras de balão içado com o 28 ao leme

Os gloriosos navegadores em terra

Se o fulô não vem ao festival, levamos o festival até ao Fulô

O Blue Dolfhins ainda durante a primeira parte do festival, no periodo A.S (antes da sesta)

Ao final da tarde o festival dervivou para a regata da ginginha, mas como a "Ginginha" tava fechada para descanso do pessoal e dos clientes, foi efectuada a pernada da regata da imperial.

Mais uma vez não tivemos qualquer tipo de apoio, nem ninguem a quem agradecer, a não ser o 28 que patrocinou com uma caixa de Kit Kat que sobrou do jogo dos juvenis, para ele vai o nosso agradecimento, inclusive pelo facto de o mesmo estar de ressaca e deste modo o seu consumo foi moderado.

A animação esteve a cargo do Grupo de solfejo e cantares amadores do Ribatejo Profundo e amantes da fataça na telha.

domingo, 4 de abril de 2010

O negócio dos submarinos

O nosso governo pretende anular o contrato dos submarinos efectuado pelo Portas e nós por cá descobrimos a principal razão.
Foi montada um estaleiro secreto na vila ribatejana de Valada do Ribatejo, e surpreendemos este fim de semana uma dessas unidades ultra-secretas em teste de imersão.
Esta operação era tão secreta, tão secreta, tão secreta mesmo, que nem a autarquia sabia da sua existência, o submarino estava a ser construído dentro de um batelão abandonado na margem, há alguns (muitos) anos e que ninguém sabia a quem pertencia.
"Pensávamos que estavam era a desmantelar o batelão, mas como estavam a demorar tanto tempo, pensávamos que eram funcionários públicos pagos á hora e a recibo verde", comentavam alguns pescadores que por ali costumam apanhar umas fataças.

Ora aqui está a unidade ultra-secreta fotografada após um teste de imersão, o teste falhou devido á pouca profundidade do local escolhido para o efeito, e devido a esse facto está encalhado num cabeço d'areia, mesmo ali em frente á Ilha do Amaral, (o tal da "Medusa").

Qualquer semelhança com um batelão encalhado na margem Norte á vários anos, que por sua vez foi arrastado pelas águas do Tejo para o canal de acesso a Valada e "ninguém" sabe de quem é, é mera coincidencia.