quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Não te deixarei morrer David Crockett (Cap. II)

Como apanágio do livro com o mesmo nome, passamos mais um episódio que gostaria que não caísse no nosso esquecimento, chamamos a atenção para o facto, que o relato poderá ser pura ficção e qualquer semelhança com a realidade, é pura coincidência da boa.

- Crime, digo eu!

A tragédia, o horror, o drama.
Procuram-se classificações desaparecidas, um clube local, organiza um corrida de barcos á vela, mas na altura de dar prémios da prova do ano anterior (como é hábito), um alto responsável, afirma que um director que se havia entretanto demitido, havia, (vejam só horror, o drama) levado as classificações com ele.

A MAMA, vai ser totalmente imparcial nesta questão, até porque o referido director é cu-fundador desta prestigiada instituição, mas quisemos interrogar o visado com a questão.

Visado - "Pois é verdade, por todos os clubes por onde tenho passado e demitido, tenho o péssimo hábito de levar comigo todas as classificações de provas que organizei"

MAMA - Mas porquê? But why, Porquoi?

Visado - Apenas porque gosto de ser acusado por algo que não fiz quando não estou presente, e deste modo é sempre bom alguém ficar com as culpas da incompetência alheia.
É nas altura em que as coisas correm mal, que se assumem os erros e pega-se o touro pelos cornos, manda-se o Murphy á merda, e assume-se.
Sempre podemos fingir que vamos ao WC, e vamos embora.

Pronto, foi mais um dos muitos episódios que faremos os possíveis por recordar, como tudo isto é ficção, pode-se dizer que "aconteceu a um amigo de um amigo meu".

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

As "esperas" de touros 2 M a montante d'Alhandra

E cumpre-se a tradição de irmos de barco ás esperas de toiros, campinos e umas tantas vacas.

Coisa linda de se ver, havia de tudo, chapéus a 5 euros, 2 por 5 euros, um por um euro, queijadas de Sintra, almofadas para o cu, muita "jola" (abreviatura pós-moderna derivada do termo derivado da cerveja/cervejola).
Gente que veio de muito, mas muito longe para ver os toiros e as vacas, como o Sr. da foto, ilustre desconhecido, que um dia, ainda muito pequenino começou a andar nos barcos, fez carroças, desculpem, carroçarias, e ainda hoje faz barcos (e manjedouras para o gado).
Se alguém souber do seu paradeiro, deixe-se estar sossegado.


Momento de grande "aficcion" em que o Grupo de Moços Forcados Amadores d'Alhandra e Borda d'agua, se preparava para mais uma pega de cornos, o toiro, esse estava lá.


O Cabo, 1ª ajuda e o enrabujador, dos Moços Forcados Amadores d'Alhandra e Borda d'agua, após uma série de pegas de caras, o toiro não ficou na foto por motivos imprevistos, (é o que tá a dar).

Viva a festa brava e quanto mais brava melhor, a malta quer é sangue, há falta disso, pode ser do tinto.