P.S: A fim de evitar maus entendidos por parte de pessoas mal (in)formadas, a comissão instaladora da M.A.M.A, informa que a foto foi tirada em dia de folga do Chico do Cabo d'Vila (fato de astronauta), numa altura em que ajudava o seu grande amigo, que não sendo da Noruega, é Bacalhau de sua graça.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
Que ganda galo
Há mesmo coisas que se podem dizer que foi um "ganda galo", neste fim de semana aconteceu lá para os lados da borda d'água, uma coisa desse tipo.
Então andava por lá eu a fazer horas para o almoço que estava marcado na CP, (Casa dos Pais), estava eu já de saída, porque estava comprometido com aulas ás 14 horas, e já passava um pouco das 13, quando o "nosso" Chico (arrais do Clube) me chama, com palavras de ordem e passo a citar:
C - Anda aqui almoçar connosco.
- Não posso que vou a casa dos meus pais e já tou atrasado para uma aula.
Mas o Chico insistia.
C- Èpah, diz lá aos velhos que almoças aqui, por que eu comprei um galo ao Candeias e fiz de de cabidela, e tava a contar contigo, só tens que ir comigo buscar os tachos a casa.
Posto isto, lá se foi buscar os tachos com a cabidela acabadinha de fazer, dois tachos, um pequeno e um grande, mesmo grande.
Quando coloco os tachos na mesa, destapo o mais pequeno e vejo umas miudezas, asas, pés de galo, e mais uns órgãos ou pedaços de galo que não consegui identificar, e pensei:
Ena, o Chico esmerou-se, até colocou as miudezas á parte, e as coxas e os peitos na tachada de cabidela.
Eis que me vou servir da cabidela e começo a mexer o arroz e é isso mesmo, uma divina tachada de arroz.
- Ó Chiiiicoooooo, olha lá, onde é que estão os peitos e as coxas do galo?
C- Tá tudo aí.
- Ó Chico, desculpa lá, aí onde (eu na esperança de ver outro tacho fora do alcance visual, ou do horizonte radar)
C- Nesse tacho pequeno, tá tudo partidinho, e foi partidinho com uma machadinha.
- Ó Chico, pode tar tudo partidinho, mas se me conseguires identificar um pedaço de peito ou coxas, eu acredito, aí estão ossos e miudezas, a não ser que me digas que foi tudo passado com uma varinha mágica e está junto com o arroz, aí eu já acredito.
C- Sabes, o galo era pequenino e os peitos lambem.
(eu no limiar de perder a paciência)
- Ó Chico, fda-se, tá aqui uma ponta de asa que mais parece de avestruz e tás-me a dizer que o galo era pequenino?
Vou-me já chibar ao Candeias, tu dizes que os galos que o rapaz vende são pequeninos, até uma codorniz tem mais carne do peito e coxas que este galo.
Convidas-me para comer galo e apresentas-me miudezas de galo e uma tachada de arroz?
C- Ó pá, deixa-te disso, olha que é de boa vontade.
- Nesse caso dizias que tinhas feito miudezas de cabidela, e de boa vontade a gente também vinha, só que prevenidos.
È que ainda não me esqueci da jardineira de vitela, que tu emprestas-te o tacho de boa vontade, e tu levás-te o tacho para lavar, com metade da jardineira lá dentro, no outro dia quando vinha-mos almoçar jardineira, já tava o tacho lavado.
O "nosso" Chico do Cabo da Vila, ou Chico do Galo
Mas podes ficar descansado, que a partir d'agora, todos os barbos que eu apanhar, levas as barbatanas e o rabo, são pequeninos e tá tudo aí, depois não queres que diga que tens muita manha nesse corpo.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O investimento privado nautico n'Alhandra
Contra ventos, marés e crises instaladas, o investimento privado n'Alhandra continua, os armadores alhandrenses investem em alturas de crise.
Mais uma prova disso é o investimento do Paulo Garrafão numa embarcação "Vaurien", contando para tal com a ajuda de parceiros económicos, como firmas reconhecidas localmente como sendo de espírito empreendedor.
Podemos referenciar como tal o já afamado Restaurante "Voltar ao Cais" dos nossos amigos Dina e Marco, assim como a empresa de Design "Go.id" pertença do nosso "28" e do Dr. Vasco, que não medem esforços quando se trata de levar mais longe o nome d'Alhandra.
Na foto, a embarcação a ser decorada com as cores do estabelecimento, sob o olhar experiente do também armador, empresário e acima de tudo companheiro de algumas cadelas devidamente patrocinadas e apoiadas pelo estabelecimento em causa.
A talho de foice ainda disse que me lembrava do dia da inauguração daquele estabelecimento, coisa em que o "28" não se acreditou, porque ele também lá estava, chegou depois de mim, eu já ia embalado, ele teve de fazer um sprint para me apanhar e ainda hoje não se lembra de nada, enfim.
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