sexta-feira, 15 de julho de 2011

De 4 (quatro) para O (zero), de repente!

Então e aquela de um grande navegador, aqui destes lados que não digo o nome nem que me apertem os ditos.

Aqui o people bem diz que quando eu morder a língua, morro envenenado, mas até lá que se lixe, faço como o Poeta Alegre, "a mim ninguém me cala".

Atão não é que ia uma tripulação maravilha, (daquelas escolhidas a dedo), pela Cala das Barcas abaixo, (a que atravessa o Tenebroso, leia-se Mar da Palha), discutiam então em pleno andamento, (deslocamento, como queiram chamar), a teoria de passagem da balizagem, "ah e tal a Bóia 1 passa-se ao contrário, não se passa nada, do outro lado não há água (nem vinho), quando de repente acontece o evitável, ouve-se o estrondo e o cabecear típico de habitual encalhanço.

Recomposta do susto, o armador pergunta ao tipo que ia ao leme:

Pá, que foi isto?
- Encalhámos, fdsss!!!
Pois, isso sabemos mas não viste por onde ias?
- Claro que vi, até ia com 4 metros d'áuga e de repente ficou a Zero, olha pra aqui, tá a Zero!
Isso é o Odometro, ias a 4 nós, encalhás-te ficas-te parado, Zero nós.
- Olha, se calhar foi isso...

LOL...