domingo, 23 de dezembro de 2007
Mensagem de Natal
Aproveitamos esta quadra para esclarecer algumas questões que nos chegando as ouvidos, provenientes de fontes não fidedignas, mas como não queremos deixar questões de um ano para outro, então aqui vai:
A MAMA não é, não pretende ser, nunca foi, nunca será, tem desprezo por quem foi, por quem pretenda ser, por quem foi e por quem queira vir a ser, "uma direcção paralela da Secção Náutica do Alhandra Sporting Club.
A MAMA não se identifica com tais comentários, até por um simples motivo: a MAMA existe, tem o seu carisma e essência , tem a importancia que tem e a que lhe quiserem dar, só o facto de andar de boca em boca (de vez em quando) já prova alguma coisa.
Desejos de Feliz Natal a todos e que o Pai Natal vos deixe muitas prendas no sapatinho.
P.S. Utilizem esta informação como bem entenderem: O Pai Natal é uma treta, não existe, foi inventado por bebida de refrigerantes tipo gasosa mas de cor escura.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Novo Aeroporto de Lisboa
O novo aeroporto de Lisboa vai ser no Mouchão de Alhandra.
Este estudo tem sido um segredo de estado altamente secreto, no entanto foi descoberto pela espionagem Internacional e copiado para se construir o Aeroporto de Hong Kong, só que não tinham ilha e tiveram que construir uma, tá é a ir ao fundo, aqui nós estamos em vantagem, a ilha já existe, o nosso mouchão sobreviveu a várias cheias e enchurradas, portanto não vai ao fundo.
A grande vantagem deste projecto é a grande viabilidade economica e ecologica.

-Pistas de aterragem
O projecto consiste na construção de uma pista principal e uma outra secundária, devido ao terreno ser pantanoso estas pistas terão que ser construidas sobre estacaria, sendo esta estacaria extraida do próprio rio durante as enchurradas de inverno que arrastam toda a lenha rio abaixo.
Posteriormente será efectuada a betonagem, esta situação terá como base um protocolo com empresas da zona propriétárias de viaturas betoneiras, que virão despejar as sobras das obras no local aproveitando para efectuar a lavagem dos tanques ( a rampa da Secção Náutica foi construida assim, pelo que experiência não falta).
-Edificios
O edificio administrativo, partidas e chegadas, será efectuado a partir do existente, que tem 2 pisos e quartos de sobra, pelo que 2 quartos poderão ser transformados em Pensão para pernoita dos passageiros em caso de atrasos no vôos.
A aerogare será efectuada a partir dos estábulos e as vacas serão realojadas ou libertadas na Leziria, eventualmente poderão ser colocadas na recta do Cabo e juntarem-se ás existentes naquela zona.
-Oficinas
Não será necessário, dada a proximidade com as Ogma e os conhecimentos que temos com o pessoal que lá trabalha, se houver alguma avaria, há sempre alguem que trás umas pecinhas ou que faz umas horinhas por fora.
-Viaturas
Existem já 2 tractores, pelo que não haverá necessidade de aquisição de viaturas especiais para rebocar os aviões.
-Pessoal
Um casal de Ucranianos que são os empregados do Sr J. Henriques (proprietário do Mouchão), a senhora será colocada no Check in e o senhor efectuará o transporte das bagagens.
-Logistica
Poderá ficar a cargo da "ANA" (funcionária da Junta de Freguesia de Alhandra)
-Transportes e vias de comunicação
Todos os dias haverá transporte de barco de e para Alhandra, aproveitando o transporte da embarcação que diáriamente transporta as rações para o gado.
A embocadura onde atraca o "Carcavelos", será chamada de "Real Marina Internacional do Mouchão de Alhandra".
Será efectuada uma pequena ponte de acesso á Leziria com um pequeno desvio para a Capela da NªSrª de Alcamé, a partir desse ponto serão utilizados os caminhos de terra batida para acesso á A1 e A2.
-Diversos
Água canalizada - já existe um furo que extrai água potável a 220m de profundidade
Energia eléctrica - já existe um gerador a gasóleo
As pistas serão iluminadas pelos candeeiros de jardim movidos a energia solar (meia duzia custa 10 Euros nos chineses, no entanto como já existem 3 lojas em Alhandra, o preço pederá baixar por motivos concorrênciais) .
Nota:
Não queremos que com a apresentação deste estudo, o Sr J.Henriques desista já do seu projecto turistico, se o governo ainda não decidiu não seremos nós a decidir á pressa.
Na eventualidade deste nosso estudo for viável, prevemos que de vez em quando até possa lá aterrar um avião, mas não nos vamos espalhar logo á partida. Além disso temos a concorrência do vizinho do lado que já lá aterra o Helicoptero.
Há ainda um pequeno aparte que já dura á alguns 800 anos, mas que um bocadinho de boa vontade resolve em 5 minutos:
O Mouchão de Alhandra pertence á area geográfica da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira.
Conclusão: Julgamos que esta é uma solução que serve os interesses de todas as partes envolvidas, ou seja, os autores do projecto e o eventual propriétário do terreno.
(Nesta situação estamos em igualdade com as outras soluções apresentadas)
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Rui Silva - Sócio nº 5
O facto de ser um feliz proprietário de um DC 740 e de ter oferecido uma garrafa de Quinta de Fafide Reserva Douro, não teve qualquer influência.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
De Abeiro ao Porto, ida e bolta no NBBBéronique
Dia 26 á noite cheguei a San Jacint sur la mer onde pernoitei no nabio.
De acordo com o Skipper Beiga (mais tarde promobido a Sleeper), taba tudo bem, se bem que os 300 litros de água anunciados no depósito só deu para mim labar os dentes, aí eu pensei: tou a gastar muita água ou já abariei esta merda, depois lá se chegou á conclusão que não habia água a bordo e eu fiquei mais descansado.
Dia 27 0800 Hleg, o Beiga acorda o policia maritimo de serbiço e abiza pela rádio que o nabio Béronique bai sair a barra para ir pó Porto, e tinha um ETA ás 1400 horas, (isto debe ter gerado um alerta de terrorismo, porque tinhamos um GNR á nossa espera na muralha, para nos darmos a conhecer).
Entretanto a flotilha junta-se na meia laranja onde já nos aguardaba o Delmar com o seu barco de corrida e saimos rumo ao mar alto com ondas de 1,53m com pontinhas brancas e bento pelo focinho.
Entretanto lá iamos oubindo o altifalante do Beiga, faina geral disto, tripulação, faina geral daquilo etc, e já com as belas no ar fomos fazer o chek list que normalmente se faz em terra, e então foi assim:
- o coiso de ber o bento taba abariado
- o radar não taba lá (taba na oficina)
- o coiso de ver a fundura não o bi
- o piloto automático taba bom, mas fartou-se de bolir, chegou a Espinho e abariou
O Beiga disse, ide-bos lixar, eu bou dormir, não birem esta merda ("speaking words or wisdom, let it be").

Imagens inéditas do nosso Sleeper
Mas tudo bem, o comando do nabio foi assumido pela restante tripulação, eu, o Fletcher e o Eugénio (tudo homens com "O" grande), chegámos á barra do Douro com duas horas e binte minutos de atraso e já não tibemos autorização para atracar em Gaia.
Após as reclamações apresentadas ás "Organizações Beiga SA", pelos outros barcos que chegaram mais cedo (ninguem os mandou ir á pressa), o Beiga cagou no Menezes e meteu uma cunha ao Rui do Rio e atracámos na ribeira do Porto onde taba o GNR á nossa espera todo preocupado(debia ser por causa do ETA).
E lá fomos á GNR, não sem antes cumprirmos a tradição da abertura do champanhe após a entrada da barra, ás bezes chega-se a entrar duas e tres bezes.
Á meia noite, a "Organizações Beiga SA" presenteou os participantes com um brilhante fogo de artificio, aí tebe bem.
Dia 28 0700, alborada, desta bez fizemos o chek list antes de sairmos, o motor daba um apito a dizer que não habia óleo, quando perguntámos ao Beiga, este disse que tinha, mas taba em casa, fomos comprar óleo e fomos embora para Abeiro.
Desta bez tinhamos o bento pelas omoplatas e o mar com ondas de 2,16m a 2,96m, bindas directamente do Mar da Palha, mas sem pontinhas brancas, chegámos a S. Jacint sur la mer ás 1600 mais ou menos.
Ondas de 2,653m bindas directamente do Mar da Palha
O megafone comprado nos chineses é que não se abariou.
Mais um exito das "Organizações Beiga SA" em parceria com a "MAMA".
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
O Sindroma da Secção de Vela
A M.A.M.A. já manifestou a sua solidariedade e disponibilizou o seu S.A.P. (Serviço de Apoio Psicopático) para com o sujeito passivo, para já não deve haver problemas de maior até porque o mesmo é proprietário de embracação com condições de habitabilidade, pelo que deste modo caso a previsões se concretizem, a M.A.M.A. abre-lhe as portas.
Começa a surgir um problema, a habitual peladinha da vespera de Natal, de solteiros x casados, poderá vir a ser substituida por solteiros x divorciados, talvez se consiga fazer um trio de arbitragem com os casados, a ver vamos.
Tutankamon, será que a sua maldição paira sobre a Secção de Vela (agora Secção Náutica)?
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Era uma vez... uma regata em Vila Franca de Xira.
O "Cavalinhas" a bordo do "Falua" (Nice)
Para além da tripulação do Falua (Nice), responderam à chamada o "Oceanus", "Sheherazade","Nostrum", "Evaluna", "Blue Dolphin", "Falua", "Paulo do Catamarã", e empurrado por esta vaga de fundo aparece o "Nichu's".
100 % dos Sócios da M.A.M.A. (Béuzinho, Toka-toka e Pica-pau, Dani), os outros ficam a olhar, a M.A.M.A. não é para todos.
Olha como é que o gajo ficou!

O Cmdt Pica-Pau a meter-lhe medo.
Cmdt Pica-Pau destemido a lavar a cara com o espumaço.
Conclusão: Presentemente existe um défice de tripulações para as embarcações existentes, há a necessidade urgente de se fundar a U.V.A. - União dos Veleiros d'Alhandra, tendo como objecto gerir situações deste género no futuro.
No sentido de minimizar os cargos presidenciais e de incompatibildade Constitucional, procura-se Presidente para a Associação mencionada no parágrafo acima, a M.A.M.A, não querendo reinar em casa alheira, desculpem, alheia (tem a ver com o jantar de ontem), prestará todo o apoio necessário para que a U.V.A. seja uma realidade, assim como todo o sumo daí extraido após a fermentação.
A. M.A.M.A. deixa aqui publicamente a sua palavra de agradecimento á pessoa do Joaquim Augusto, que mesmo sem regata fez questão de bem receber a tripulações que se deslocaram d' Alhandra para as Instalações do U.D.Vilafranquense. A M.A.M.A está com ele.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Chamada geral á navegação
Mensagem recebida, material necessário e plano de treino:
5 Queijinhos secos
3 Pães caseiros
6 postas de Bacalhau
Ovos
12 Batatas
1 Lata de Grão
7,5 cl Porta da Ravessa
7,5 cl Quinta de Saes
18 cervejas
5 Litros de Igrejinha em pacote (para os desesperados)
Neste momento tirava-se a sorte daquele que teria por obrigação ficar sóbrio uma vez que a MAMA nestes casos tem efectuado um protocolo com o programa 100% kool.
11 30 h - distribuição de tarefas pela tripulação
12 00 h - Inicio das tarefas de bordo:
Cmdt J. Tibéro - Cozinheiro e Leme
Cmdt Toka-toka - Descascador, cortador e Proa
Cmdt Pica-Pau - Ajudante de cozinha e Táctico
Marinheiro Dani - Dispenseiro e Puxa-Cabos
Marinheira Pitufa - Diário de Bordo
13 30 h - Inicio do treino de mesa
15 00 h - Final da 1ª Parte

15 45 h - Não há condições (vá-se lá saber porquê) para que o Falua (Nice) abandone a marina em condições de segurança.
15 50 h - Aparece o Cmdt Mega que não sabendo do resultado da 1ª Parte coloca a sua embarcação á disposição para que o treino, desta feita de Vela seja realizado, uma vez que a mesma já se encontrava no pontão exterior.
16 00 h - Rumo a Vila Franca de Xira a bordo do Blue Dolphin do Mega, fomos a motor porque tava vento e era chato porque o barco inclinava (desculpem, adornava), a bebida entornava-se, aportámos na marina de Vila franca onde fomos recebidos pela Sagres (grade gentilmente oferecida a preço simbólico), após 3 unidades por tripulante decidimos mais uma vez que havia um treino de vela para fazer.
+ ou menos algum tempo depois - Rumo a Alhandra, desta é que foi, nortada de fim de tarde, o Cmdt Mega diz que o barco aguenta o pano, o barco é dele, ele é que sabe, mais ninguem sabe nada, vai o pano todo pó ar, o Westerly biquilha ao longo dos seus trinta anos nunca se tinha visto numa assim.


O treino de Vela acabou sem incindentes por volta das 18 30 h, imediamente se deu inicio a uma preparação de um estágio de salada de Ovas, que se prolongou até ás 00 00 h, seguido de prova de algumas bebidas mais ou menos espirituosas, com pénaltis atá ás 03 00 h.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Versiculos by Luisa (Piu-Piu Team)
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Comunicado 02/07 - Adriças a bater nos mastros (outra vez)
Excesso de zelo
Desmazelo
Olha o elástico
Fica a boa intenção
Medidas a tomar:- Prender a respectva adriça do estai, genoa, balão e gaio, ao varandim da proa
- Prender a respectiva adriça da vela grande ao varandim da popa ou na extremidade da retranca (amantilho).Se o problema é não saberem da nós e como tal não querem desmachar os existentes, não há problema, a MAMA pode estudar o problema caso a caso e incluir o proprietário numa aula de arte de marinheiro, a identidade não será revelada (respeitando deste modo a integridade moral do mesmo).A não ser que o Ti Manel Gomes, o tal que topa toda a gente que dorme a bordo, dê com a lingua nos dentes, de qualquer modo,nada que um 5 litros da Adega Cooperativa do Sobral não abafe.
Como podem ver não custa nada, tinha de ser um DC a dar o exemplo.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Logotipo da M.A.M.A.
que foi adjudicada a empreitada de conceber o Logotipo da MAMA.
A empreitada foi entregue por ajuste directo ao Designer e Criativo, Sr. Vasco Soares.
A proposta apresentada pelo Sr. Vasco foi a mais vantajosa perante outros concorrentes que se propuseram a este desafio, mas que foram excluidos por não apresentarem garantias necessários para um bom desempenho desta mui nobre tarefa.
A Comissão Instaladora deseja-lhe toda a inspiração para a missão confiada.
Como referência a nivel profissional, informamos que o Adjudicatário foi o responsável pelo Design da decoração das embarcações "NV OCEANUS" e "NV VOLARE", que por mero acaso e coincidência são propriedade dos Sócios Fundadores da MAMA.
O Sr. Vasco Soares irá apresentar algumas soluções que serão aqui publicadas para apreciação, resta informar que a decisão final será tomada de acordo com os Estatutos.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Piu-Piu (The Second)
Desenganem-se aqueles que afirmavam que "o barco do Papa", não navegava, que "os 2 motores só serviam para equilibrar o peso da cabine da proa.
Curzámo-nos com o Fernando e a Luisa no seu Piu-Piu, enquanto efectuavam a travessia do bico Norte do Mouchão da Casa Branca para Salvaterra de Magos, com o solário aberto a gozarem o Sol de fim de tarde.
Como qualquer navio que se preze, tem honras de embarcação auxiliar, pois só com esta preciosa ajuda é que nada fica por explorar, pois o Piu-Piu ainda cala uns bons 20 cm, enquanto o auxiliar não passa de uns meros 15 cm.
Voltámo-nos a encontrar no dia seguinte na tasca da Ti Rosa a beber um café, O Sr. Fernando (well known as Piu-Piu) voltou a demonstrar o seu desejo de entrar para a MAMA.
Voltei a explicar que as coisas não são assim tão fáceis, agora existem Estatutos e estes são para cumprir, não é por ele passar 3 meses no barco em Valada que cumpre os requesitos, ainda por cima a Luisa gosta de o acompanhar nas suas navegações, o que torna o seu acesso um pouco mais complicado.
É claro que aquela Caldeirada a bordo da traineira do Ti Vitor já é um bom começo, mas não passa disso, no entanto se a próxima Caldeirada vier acompanhada de um Casal Garcia branco, bem fresquinho, poderemos pensar no assunto e invocar o Artº XII dos Estatutos.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Atlantico Azul e M.A.M.A juntos em Valada
A frota da MAMA chegou a Valada no dia 18 de Agosto pelas 1800 horas locais com as cores da Bandeira Atlantico Azul
Vista parcial do pontão de Valada, nesta altura começava a avisar os utilizadores assíduos do pontão, que o pessoal d'Alhandra tinha chegado, assim como a MAMA, e que o sossego era coisa do passado.
Nunca pensei que 6 veleiros com bandeiras azuis causassem tanto impacto, quase todos os ocupantes e residentes do pontão vinham junto aos nosso barcos perguntar que bandeira era aquela.
Os restantes membros da frota apanhavam a pergunta no ar e chutavam para mim, quando dei por mim só faltava montar um coisinho de tirar senhas para responder ás perguntas, isto até porque alguns veraneantes locais tambem se aproximavam.
Já farto de apanhar sol na cabeça, imaginem as vezes que tive de recitar o discurso do Prof. Carvalho Rodrigues, as alusões que fiz ao registo da bandeira, á Comunidade que navega no Tejo, isto com o resto da minha frota a gozar o prato e a assistência com as perguntas mais banais e inocentes do mundo, quiçá do Universo.
"Porque é que aquela bandeira é Azul?"
"Olha, uma bandeira Nacional Azul"
"Porque é que trazem todos essa bandeira"
"Onde arranjaram essas bandeiras?"
"O que é que essa bandeira que dizer?"A MAMA no seu melhor e na sua verdadeira essência. Na foto veêm-se alguns Mamões.
Ouvi dizer que a Organização até contratou uma brasileira para lavar a louça.
A MAMA informa que a Comissão Instaladora vai continuar de papo pó ar e a mamar perdidamente em Valada até ao próximo dia 25 de Agosto, data em que se prevê o regresso a Alhandra, até lá prevemos elaborar um roteiro gastronómico com as melhores Tascas da zona.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Respostas aos nossos correspondentes
Pratos de Bordo:
Feijoada de Buzios á Oceanus
Caldeirada á Figaro
Rissoes e Croquetes á Mãjõ (Mãe do João)
Atum ao Natural com cebola cravada no bar (Especialidade do Volare)
Vinhos da Casa (Barco) - Casa de Santar, Quinta de Sães, Porta da Ravessa.
Aceitam-se receitas marinheiras e outras sujestões.
A Comissão Instaladora
Projecto de Estatutos - Aditamentos e Alterações
Artº I - Designação
Onde se lê: " sem fins lucrativos, destinada a"
Deverá ler-se: "sem fins lucrativos, por enquanto, destinada a"
Artº IV - Sócios
O Artº existente passará a designar-se Artº IV - 1)
Passará a existir o Artº IV - 2) Sócios Correspondentes
Serão designados Sócios Correspondentes todos os Sócios que demonstrem a sua vontade de entrar para a MAMA e se identifiquem com o seu teor.
Terão de ser proprietários de embarcações, (factor preferêncial á Vela), não estando estas parqueadas em Alhandra.
Deverão cumprir os requesitos do agora Artº IV - 1) e fazer prova do mesmo via fotográfica (publicação no blog) com a apresentação de 2 testemunhas do facto, no caso de admissão por motivos de embriaguez, as testemunhas deverão estar sóbrias.
Junto com a proposta, deverão apresentar uma receita culinária confecionável a bordo.
A Comissão Instaladora
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
III Cruzeiro Alhandra - Cascais - Alhandra (Sem Efeito)
Enésimo Cruzeiro Alhandra - Valada - Alhandra 17, 18 e 19 de Agosto
Dia 17
ETD de Alhandra 1700
ETA a Valada 2000
Jantar a bordo 2030
Recolher 2300
Dias 18
Alvorada 0730
Banhos Higiénicos 0830
Café 0930
Compras 1000
Almoço 1300
Papopóar até ás 1900
Jantar 2000
Bar da gaja boa k dizem k é um gajo 2200 (ou já foi e fez uma operação)
Dia 19
Igual ao anterior mas sem gaja boa que dizem que fez uma operação.
Como tamos de férias, não sabemos quando voltamos para Alhandra.
No entanto deixamos aqui a previsão de PRM em Valada 1000
Os eventuais interessados em participar deverão contactar a Comissão Instaladora da MAMA, a fim de a mesma avaliar se possuiem condições para participação.
Como é do conhecimento geral, os critérios de avaliação para participação não serão divulgados.
As inscrições serão limitadas ao número que a organização entender (quem estiver a mais fica de fora).
Os casos omissos serão resolvidos de acordo com o disposto no Artº XII do Projecto de Estautos da MAMA.
A Comissão Organizadora
M.A.M.A. - Projecto de Estatutos
-A MAMA, é uma situação sem fins lucrativos, destinada a promover, orientar e defender os interesses dos seus fundadores.
-A MAMA poderá integrar outros sócios, sendo que os sócios fundadores terão sempre 50% dos votos + 1.
Art II - Sede
-A MAMA tem a sua sede na Marina de Alhandra.
-A Sede poderá ser mudada temporáriamente sempre que se movimentar.
Artº III - Objectivo
-Manter a livre circulação de pessoas e bens (comestiveis e bebiveis) entre as embarcações.
-Assegurar apoio ás ressacas.
-Promover os almoços bem regados e bem confecionados, assim como o apoio ao desenvolvimento de novos pratos.
-Promover as boas maneiras á mesa e o bem estar a bordo.
-Fomentar os contactos náuticos, culturais e já agora gastronómicos.
Artº IV - Sócios
-Podem ser sócios as pessoas singulares propostas e aprovadas pelos sócios fundadores (Comissão Instaladora).
-Condições de admissão directa - Ser forçado a pernoitar na embarcação mais que uma noite por motivos adversos (malas á porta).
-Condições para admissão condicionada - Estado de embriaguez que não permita o abandono da embarcação em segurança.
-Outras condições serão analizadas caso a caso
Artº V - Direitos dos Sócios
-Não há. (Ficámos fartos de aturar sócios, agora é assim)
Artº VI - Deveres dos Sócios
-Todos os que venham a ser defenidos caso a caso pela Comissão Instaladora, todos os casos ou situações consideradas omissas, serão alvo de analise pela Comissão Instaladora que será soberana na sua decisão.
Artº VII - Orgãos Sociais
Comissão Instaladora
Artº VIII - Assembleia Geral
Será constituida por todos os Sócios.
-Os Sócios fundadores terão direito a 50% dos votos +1, sempre que um Sócio fundador faltar, os seus votos reverterão a favor do outro Sócio fundador, a Assembleia Geral não poderá funcionar sem a presença de pelo menos um Sócio Fundador.
-Todos os restantes Sócios terão direito a 1 voto cada.
Artº IX - Mesa da Assembleia Geral
-Será constituida pelos Sócios fundadores.
Artº X - Competencia
-Eleger, autorizar, aprovar, deliberar, exercer, convocar, despachar, mamar, navegar, comer e beber.
Artº XI - Funcionamento
-Sempre que estejam reunidas as condições de funcionamento.
Artº XII - Casos omissos
-Serão sempre resolvidos caso a caso, segundo critérios não divulgados da Comissão Instaladora, a qual será soberana nas suas decisões, não abrindo precedentes no que respeita a eventuais recursos ou discussão sobre a decisão aplicada.
Marina de Alhandra, Agosto de 2007
A Comissão Instaladora
(Aceitam-se sujestões que serão analisadas caso a caso, segundo o defenido no Artº XII)
domingo, 22 de julho de 2007
Eisenhower - Dizem que é uma espécie de barco II

Propriedade do "28", (o tal que quer entrar para a MAMA) qualquer semelhança com o verdadeiro é mera e pura coincidência, tem o nome que soou bem ao ouvido e tá feito.
Propulsão a 2 tempos (parado e empurrão), sistema relativamente bem esgalhado para suporte do motor, não é bem um porta aviões mas o motor tem umas asinhas, teremos que verificar se o hélice toca na água, mas isso é só um pormenor sem importancia.
Posto de Comando estratégicamente colocado, como nos grandes vasos de guerra, a organização é de extrema importancia, aqui nada foi deixado ao acaso.
Vista pela alheta de estibordo, mais uma vez se vislumbra a amplitude do espaço interior e o requinte da arrumação, começamos a ver uma lona na proa, poderá ser o inicio de uma cabine provisória.
Como nos grandes vasos, nada foi deixado ao acaso, salientamos o requinte do brazão de armas, imagem de marca da embarcação.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
A Dina está "de volta ao cais"
Expliquei:
- Ó 28.
Sim.
- Tens razão, o Sol quando nasce é para todos, mas a MAMA, é só para alguns.
-Uma das condições de admissão é meterem-te as malas á porta e teres de ir dormir para o barco, isso nunca aconteceu, inclusivé o barco tem passado mais tempo com água dentro do que dentro de água.
Isso nunca aconteceu porque a minha mulher tem pena de mim, porque o barco não tem cabine, alêm disso não tenho malas, só sacos de plástico do Jumbo.
- Esse pretexto não serve, faz uma cabine, mete o barco na água, depois analizamos o teu caso, entretanto vou ter de fazer uma reportagem, porque dizem que aquilo é uma espécie de barco.
Convencido mas não vencido.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
ISAF - Cascais 2007, a M.A.M.A. continua por lá.
Enquanto o "Makito" estava entretido a dar largadas e chegadas aos 49'rs e aos windsurfistas, a Pitufinha sentada á beira do mar, disparava a máquina fotográfica, enquanto o outro (eu), depois de uma licença de caça sub tirada á pressa no multibanco mais próximo, prometia que iria tratar de apanhar o nosso jantar.