terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Novo Aeroporto de Lisboa

Dada a controvérsia e a quantidade de estudos e interesses envolvidos, a MAMA, vem pôr um fim a esta questão, desvendar o que está por detrás de tudo isto e apresentar o pai de todos os estudos.

O novo aeroporto de Lisboa vai ser no Mouchão de Alhandra.

Este estudo tem sido um segredo de estado altamente secreto, no entanto foi descoberto pela espionagem Internacional e copiado para se construir o Aeroporto de Hong Kong, só que não tinham ilha e tiveram que construir uma, tá é a ir ao fundo, aqui nós estamos em vantagem, a ilha já existe, o nosso mouchão sobreviveu a várias cheias e enchurradas, portanto não vai ao fundo.
A grande vantagem deste projecto é a grande viabilidade economica e ecologica.


Implantação


Memória Descritiva

-Pistas de aterragem

O projecto consiste na construção de uma pista principal e uma outra secundária, devido ao terreno ser pantanoso estas pistas terão que ser construidas sobre estacaria, sendo esta estacaria extraida do próprio rio durante as enchurradas de inverno que arrastam toda a lenha rio abaixo.
Posteriormente será efectuada a betonagem, esta situação terá como base um protocolo com empresas da zona propriétárias de viaturas betoneiras, que virão despejar as sobras das obras no local aproveitando para efectuar a lavagem dos tanques ( a rampa da Secção Náutica foi construida assim, pelo que experiência não falta).

-Edificios

O edificio administrativo, partidas e chegadas, será efectuado a partir do existente, que tem 2 pisos e quartos de sobra, pelo que 2 quartos poderão ser transformados em Pensão para pernoita dos passageiros em caso de atrasos no vôos.
A aerogare será efectuada a partir dos estábulos e as vacas serão realojadas ou libertadas na Leziria, eventualmente poderão ser colocadas na recta do Cabo e juntarem-se ás existentes naquela zona.

-Oficinas

Não será necessário, dada a proximidade com as Ogma e os conhecimentos que temos com o pessoal que lá trabalha, se houver alguma avaria, há sempre alguem que trás umas pecinhas ou que faz umas horinhas por fora.

-Viaturas

Existem já 2 tractores, pelo que não haverá necessidade de aquisição de viaturas especiais para rebocar os aviões.

-Pessoal

Um casal de Ucranianos que são os empregados do Sr J. Henriques (proprietário do Mouchão), a senhora será colocada no Check in e o senhor efectuará o transporte das bagagens.

-Logistica

Poderá ficar a cargo da "ANA" (funcionária da Junta de Freguesia de Alhandra)

-Transportes e vias de comunicação

Todos os dias haverá transporte de barco de e para Alhandra, aproveitando o transporte da embarcação que diáriamente transporta as rações para o gado.
A embocadura onde atraca o "Carcavelos", será chamada de "Real Marina Internacional do Mouchão de Alhandra".
Será efectuada uma pequena ponte de acesso á Leziria com um pequeno desvio para a Capela da NªSrª de Alcamé, a partir desse ponto serão utilizados os caminhos de terra batida para acesso á A1 e A2.

-Diversos

Água canalizada - já existe um furo que extrai água potável a 220m de profundidade
Energia eléctrica - já existe um gerador a gasóleo
As pistas serão iluminadas pelos candeeiros de jardim movidos a energia solar (meia duzia custa 10 Euros nos chineses, no entanto como já existem 3 lojas em Alhandra, o preço pederá baixar por motivos concorrênciais) .

Nota:
Não queremos que com a apresentação deste estudo, o Sr J.Henriques desista já do seu projecto turistico, se o governo ainda não decidiu não seremos nós a decidir á pressa.
Na eventualidade deste nosso estudo for viável, prevemos que de vez em quando até possa lá aterrar um avião, mas não nos vamos espalhar logo á partida. Além disso temos a concorrência do vizinho do lado que já lá aterra o Helicoptero.
Há ainda um pequeno aparte que já dura á alguns 800 anos, mas que um bocadinho de boa vontade resolve em 5 minutos:
O Mouchão de Alhandra pertence á area geográfica da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira.

Conclusão: Julgamos que esta é uma solução que serve os interesses de todas as partes envolvidas, ou seja, os autores do projecto e o eventual propriétário do terreno.
(Nesta situação estamos em igualdade com as outras soluções apresentadas)

3 comentários:

Anónimo disse...

Sem dúvida que é com gente desta que o país vai para a frente (não sei de quê?!).
Penso que a MAMA já deveria ter apresentado esta solução pois era evitável os altos encargos com os diversos estudos em curso.
Parabéns á MAMA por esta vertente de cidadania.
MG

Raquel Sabino Pereira disse...

Grande projecto!!! Avancem!!!

Unknown disse...

Pr'á discussão ter um termo
Eis uma ideia brilhante
Vá! Mostrem como é ao governo
Avancem! Avante! Avante! Avante!