E ainda bem, o ferro não unhou, as regras de bem fundear não foram cumpridas, o fundo não é de boa tença, não largaram amarra correspondente (5 a 7 vezes a profundidade no local).
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Claro que não é nenhuma obra de construção civil, mas tem direito ao almoço do Pau de Fileira, após várias jornadas de trabalho autodidacta, elevação de andaimes, substituição de proa, ampliação do poço e pinturas, o Paulo e familia festejam o final da obra com almoço á sombra da obra, ou seria se houvesse sol, o ambiente era de chuva (molha parvos), mas não foi motivo de desmobilização, uma das regras dos E.N.A. - Estaleiros Navais d'Alhandra, é que a hora de almoço é para almoçar, venha lá quem vier e o que vier, e se não houver espaço a bordo, come-se fora de bordo.
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A "Medusa" está em obras, outra vez é claro, depois das obras vai para a água, no verão vai para Valada, de Valada vem para seco e entra em obras. Depois da cabine vem a ampliação da cabine, depois aumenta-se o pé direito da cabine, depois vem o passadiço, acrescenta-se uns resguardos, entretanto faz-se uma cobertura, depois amplia-se a cobertura, entretanto é o varandim, acrescenta-se o leme, faz-se um resguardo no leme, desta vez é a cabine da proa.
O Amaral (feliz proprietário) diz que a cabine da proa é muito baixa, tem uma trave, de vez em quando precisa de fazer ginástica (qualquer exercicio tipo flexões de braços) e bate lá com as costas. 
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